domingo, 27 de janeiro de 2013
OPERAÇÃO PRATO, O MAIOR CASO DA UFOLOGIA MUNDIAL, OCORREU EM COLARES, NO PARÁ, AMAZÔNIA.
A Operação Prato foi a primeira operação realizada pela Força Aérea Brasileira (FAB) cujo objetivo principal era verificar a existência de objetos voadores não identificados (OVNI) sobre o solo brasileiro. Essa operação foi comandada pelo então capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima realizada na Amazônia entre setembro e dezembro de 1977, no estado do Pará.
A operação que foi concentrada na cidade de Colares, que fica próxima a Vigia, no litoral do Pará surgiu quando várias pessoas (principalmente mulheres) alegaram serem vítimas de "luzes do céu que queimavam" apelidadas pelas pessoas da região com "chupa-chupa". Já não sabendo mais o que fazer, as autoridades da localidade pedem ajuda ao Exército Brasileiro dando início à operação.O mapa indica a região e a cidade de Colares, totalmente dominada e atacada por luzes misteriosas vindas do céu.
Originalmente, o Capitão Uyrangê Hollanda Lima(foto acima) dizia que apesar de acreditar na possibilidade de vida extraterrestre, não acreditava ser esse o caso dos registos visuais em Colares, porém mudou radicalmente a sua opinião durante o tempo em que esteve na ilha, ao afirmar ter visto e inclusive filmado e fotografado OVNIS sobrevoando a cidade, próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe estava instalado. Ainda segundo ele, um OVNI teria em determinado momento feito tal manobra que em qualquer avião do mundo seria considerada morte certa, porém neste caso nada lhe ocorreu e este manteve o voo normalmente.
Quando a equipe da FAB chegou a Colares, o centro médico da cidade não parava de receber vítimas do "chupa-chupa", como o fenômeno ficou conhecido. A população, predominantemente muito religiosa, não parou de buscar explicações na fé cristã para o fenômeno, como por exemplo, alguns atribuíam as luzes ao "Diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar pânico maior do que o que já estava instalado. Muitos grupos de cidadãos da cidade também se organizaram para fazer vigílias e com o uso de fogos de artifício, tentar espantar as misteriosas luzes.
Num determinado momento, o então capitão Hollanda Lima afirmou ter chegado próximo de fazer contato com os OVNIS, porém este não chegou a ser concluído.
Inexplicavelmente, o comando da Aeronáutica, após 3 meses, cancelou a operação e chamou a equipe de volta. Porém, o capitão, que morava na região dos Lagos do Rio de Janeiro, disse que tentaria investigar ainda por conta própria. As luzes continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo, porém não com a mesma intensidade, e os casos de ferimentos logo cessaram.
A notícia da operação veio a público em meados dos anos 90, quando Yrangê Bolívar Hollanda Lima, dizendo temer por sua vida e pela perda das informações caso algo lhe viesse a acontecer, procurou uma equipe de ufólogos para registrar seu depoimento sobre tudo o que presenciou. Três meses após a matéria sair na imprensa, Hollanda é encontrado morto por uma enteada sua. Ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato. Você já ouviu falar em alguém ter cometido suicídio se enforcando no espelho de sua cama, a uma baixíssima altura? Mas isto seria motivo pra uma outra matéria.
Não se pode mesmo negar aquilo que é evidente e, portanto, inegável. Desde muito tempo os nossos céus são percorridos, vigiados e ostensivamente cruzados por estranhas máquinas dotadas de uma tecnologia muito além da nossa compreensão atual. Não há sequer um país deste planeta que não tenha sido sobrevoado por esses aparelhos misteriosos, conhecidos como OVNI - "Objetos Voadores Não-identificados", UFOs - "Unidentified Flying Objects", ou ainda MOCs - "Misteriosos Objetos Celestes"!
E os seus misteriosos tripulantes obviamente preferem as regiões mais afastadas e inóspitas do nosso planeta para lá realizarem as suas investidas e promoverem as suas sempre obscuras atividades. Nesses lugares não existe a Imprensa, a vigilância militar ostensiva e a população - quase sempre iletrada e humilde - não pode na maioria das vezes entender, ou mesmo solicitar socorro, com relação a tudo aquilo que por lá vem acontecendo. No mapa do Brasil acima, você vê uma área de intensa atuação e atividades dos OVNI durante os distantes anos de 1977/1978. Os habitantes eram verdadeiramente caçados pelos seus tripulantes, deles sendo extraído sangue, as crianças sendo raptadas para nunca mais voltar, bem como sofrendo ferimentos, mortes e mutilações generalizados.
O fenômeno ficou conhecido pelas populações locais de diversos Estados do país como "chupa-chupa" - em razão das coletas de sangue - ou ainda "as luzes vampiras" - pelo fato de esses objetos voadores lançarem potentes fachos de luz para paralisar as suas vítimas. O pânico tomava conta de todos e, em face do clamor popular e também dos pedidos formulados pelos políticos locais, várias providências foram formalmente solicitadas à Força Aérea brasileira (FAB), a qual designou o então Capitão Uyrangê Holanda para comandar um grupo de militares, através de uma missão ultra-sigilosa, encarregado de verificar a situação e apurar os fatos - a qual recebeu o codinome de "Operação Prato". As primeiras providências consistiram em ouvir as testemunhas e as próprias vítimas daqueles inusitados ataques. Na foto, o Capitão Uyrangê ouve o relato de uma mulher que foi atacada. Pode-se notar a fisionomia de medo e de angústia das pessoas ao redor. Claudomira Paixão, na noite de 18 de outubro de 1977, acordou com uma luminosidade que penetrava através da janela: - "O ar tornava-se cada vez mais quente. A luz primeiramente era verde, tocou minha cabeça e atravessou a minha face. Despertei totalmente e a luz tornou-se vermelha. Pude ver uma criatura, como um homem, usando um macacão tal como os de mergulho. Tinha um instrumento como uma pistola. Apontou-o para mim e o objeto brilhou por três vezes acertando-me o peito durante as três ocasiões, quase no mesmo lugar. Estava quente, feria-me, parecia que me espetavam agulhas em todos os três pontos. Penso que me extraíram sangue. Eu estava apavorada, não podia mexer as minhas pernas. Estava aterrorizada!".
No detalhe, a impressionante marca deixada na pele das pessoas atacadas pelas naves ETs.
Nesta foto, uma outra mulher tem seus ferimentos examinados pelo Dr. Wellaide Carvalho, do Hospital de Colares - onde inúmeras pessoas foram atendidas, vítimas de diversos distúrbios, além de graves queimaduras causadas pelos OVNI. Os potentes
raios partiam dos UFOs e até mesmo atravessavam os telhados das casas em busca das suas vítimas! E justamente em Colares foram registradas pelo menos duas mortes devido às severas queimaduras, causadas por aqueles desconhecidos e intensamente luminosos raios! E somente ali, o Dr. Wellaide declarou ter tratado cerca de 40 outras pessoas lesionadas pelas tais horríveis queimaduras! Esses raios passavam pelos telhados das casas, como se eles não existissem - declaravam por sua vez os assustados moradores.
Aqui, uma visão das marcas triangulares e muitas vezes circulares (à direita em negativo) através das quais o sangue foi extraído de uma outra vítima! Muitos casos de anemia profunda e queimaduras foram registrados nas populações em face dessas ocorrências. Dores de cabeças e febres altas acometiam as vítimas por durante muitos meses após os ataques dos UFOs.
A segunda fase da operação consistiu em levantar "in loco" as atividades dos UFOs. A seqüência de fotos a seguir foi tomada pelos militares da Operação Prato nas selvas amazônicas - precisamente na região de Colares - Estado do Pará.
Nítidas, inquestionáveis, essas naves misteriosas pareciam fazer questão de posar para as câmeras dos atônitos militares!
E as suas fantásticas evoluções brilhavam no céu intensamente estrelado das selvas amazônicas! E por vezes acontecia um fenômeno deveras intrigante e estranho: notórios especialista em um avançado processo de camuflagem, certas fotos tomadas pelos membros daquela Operação não mostravam os UFOs quando reveladas. Apenas e tão-somente eles nitidamente apareciam quando as imagens eram colocada em negativo. Simplesmente alucinante!
E parecia mesmo que os seus desconhecidos tripulantes sabiam que estavam sendo filmados e fotografados. Segundo revelou anos mais tarde o já Coronel Uyrangê, algumas delas chegavam a menos de 15 metros de altitude! E mesmo quando diversas pessoas - civis - assistiam atônita e conjuntamente com eles as evoluções nos céus, os UFOs somente se aproximavam de onde os membros militares uniformizados da Operação Prato estavam - teria sido uma exibição ou quem sabe um desafio? A Operação Prato, prudentemente, não tinha objetivo de retaliação ou confronto e jamais reagiu contra as investidas daquelas naves.
O inusitado balé de OVNI foi objeto nos anos de 1977 e 1978 de mais de 500 fotos e inúmeras filmagens, bem como os respectivos relatórios oficiais sigilosos, todos remetidos aos escalões superiores da Aeronáutica Brasileira, e também posteriormente encaminhados aos demais órgãos governamentais. Muitas delas foram tomadas em plena luz do dia, porém nenhuma pôde chegar ao conhecimento dos pesquisadores em geral. Na foto, em vertiginosa velocidade, um UFO parte na direção das camadas superiores da atmosfera, deixando atrás de si um imenso e resplandecente rastro. À direita, você vê uma ampliação.
Esta foto então, tomada em um local denominado "Mosqueiro", é simplesmente primorosa. Nela podemos ver os nítidos contornos do OVNI que se aproximou da equipe militar em baixíssima altitude! E por várias vezes seus tripulantes, descritos como humanóides e dotados de baixa estatura - possivelmente os do tipo "gray" - foram claramente avistados pelos militares nos seus interiores! E segundo foi revelado ao membros da Operação Prato pela população de Colares, "eles" eram pequenos, cerca de 1,15 metro de altura. Porém, existiam outros seres, diferentes, operando naquelas regiões distantes da Amazônia Brasileira.....
E agora a parte mais surpreendente: Um homem na Baía do Sol declarou ao Coronel Uyrangê que certo noite foi despertado por uma intensa luz vermelha, pulsando através da sua janela. Chegando a ela, avistou uma nave enorme - "como um helicóptero sem rotores". E a tal luz vermelha pulsava justamente no seu topo! Três seres apareciam nitidamente e bem próximo no seu interior: eram altos, cerca de 1,80 metro, com cabelos louros e olhos azuis - usavam roupas brancas com barretes azuis. Pareciam estar operando algum instrumento, assim como um computador! Na ilustração acima (não pertencente à Operação Prato), vemos o raro tipo de ocupantes de UFOs dotados de tipologia "humana", conforme avistado em várias partes do mundo, o que corresponde plenamente ao relato daquela testemunha! Aliás, trata-se de um tipo de Ufonautas por vezes conhecido como (vejam só!)..... NÓRDICOS!!!Nórdicos"? Nesse estranho particular, e somente para refrescar a sua memória, lembremos que durante a Segunda Guerra Mundial, 1939/1945, Adolf Hitler despachou para as selvas brasileiras cerca de 2 mil militares, através de uma operação ultra-secreta que visava a estabelecer BASES e encontrar um certo objeto deixado pelos "deuses" em uma antiqüíssima cidade perdida, situada em meio à Amazônia - justamente à procura da qual muitas décadas depois foi misteriosamente assassinado o jornalista alemão Karl Brugger na Cidade do Rio de Janeiro (assuntos, aliás, já extensivamente abordados neste Site)! E principalmente convém recordar que todos os Discos Voadores nazistas do Terceiro Reich - produzidos em estreita cooperação com entidades alienígenas - desapareceram..... Misteriosamente e assim como num passe de mágica, um pouco antes do término daquele grande conflito mundial! Muitos deles foram transportados ou, mais acertadamente, seguiram por MEIOS PRÓPRIOS, conduzindo cientistas e os altos dirigentes do nazismo para Neu-Schwabenland, uma base ultra-secreta situada nas profundezas dos gelos antárticos. Mas.... E os outros Discos?
E este outro, também fotografado na mesma região, acompanhava, sempre em baixa altitude, as margens de um rio local! E que têm a dizer quanto a isso os negadores? Não há qualquer fraude! Todas essas fotos foram tomadas por militares brasileiros, em MISSÃO OFICIAL, comandados por um oficial graduado e altamente conceituado nos meios militares devido à sua seriedade, competência e dedicação.
Após 36 anos de bons serviços prestados, o Coronel Uyrangê se aposentou, passando para a Reserva Remunerada. E rompendo um segredo e um angustiante silêncio de 20 anos, precisamente em 1997 ele resolveu revelar e tornar público todos os detalhes da ultra-sigilosa Operação Prato! Na foto, visto quando concedia uma longa entrevista à Revista brasileira UFO - especializada no assunto e também uma das maiores e melhores do mundo neste campo. Além disso, o programa de televisão "FANTÁSTICO" - da Rede Globo e com alcance mundial - levou ao ar uma longa matéria sobre o assunto. O Coronel Uyrangê, quem sabe numa atitude temerária, atraía assim a atenção sobre os UFOs e também um dos maiores e mais profundos segredos da Amazônia!
O caso, obviamente, atraiu a atenção geral e teve grande repercussão mundial. Poucos sabem disso, porém dois pesquisadores norte-americanos, Bob Pratt e Cynthia Luce, estiveram no Brasil e também realizaram uma entrevista com o Coronel Uyrangê na sua residência, dele obtendo muitas revelações adicionais. Na ilustração acima, a eles fornecida pelo próprio Coronel, você vê os diversos tipos de naves que foram detectados nos céus da Amazônia pelos agentes militares da Operação Prato. E, segundo o Coronel declarou nessa entrevista - "Eles (referindo-se às populações locais) usavam armas. Muito freqüentemente atiravam nos UFOs. Nós constantemente dizíamos : Não atirem! Não atirem!. Certa vez uma luz muito forte foi focada em um homem em Colares. um carpinteiro entre 50 e 60 anos de idade. Ele tomou seu rifle e mirou no Disco. A luz o circundou e ele caiu ao chão, quase paralisado. Ele ficou se movendo fracamente durante 15 dias. No primeiro dia ficou abobalhado, podia ver, ouvir, e falar mas permaneceu estático por durante vários dias, dificilmente podendo se mover. Os pescadores de Colares também viram UFOs mergulhando e saindo das águas da baía, e por vezes viram suas luzes azuladas movendo-se sob as águas. Certa vez, estava dormindo quando os sargentos (membros de Inteligência da Operação) disseram-me que fotografaram um UFO mergulhando na água, perto de um bote. Esperei o pescador chegar à praia e ele me disse o que aconteceu. Declarou-se apavorado. Várias semanas depois, eu mesmo vi uma luz perto de um barco de pesca. Era azul. Circulou o bote uma ou duas vezes por cerca de 300 metros e mergulhou na água..... Sem produzir qualquer ruído, como uma lâmina sendo introduzida na água!".
E também elaborou para aqueles pesquisadores a ilustração acima que mostra a conformação deste verdadeiro gigante que, em um dos momentos mais dramáticos da Operação Prato, esteve a menos de 100 metros de distância dos militares brasileiros! - "Fiquei aterrorizado. Em um momento não sabia o que poderia acontecer. Podiam ter nos abduzido. E também poderiam ter feito conosco qualquer coisa que quisessem" - declarou o Coronel. E em uma outra ocasião, dessa feita na região denominada "Baía do Sol", ao Norte de Belém, o Coronel Uyrangê revelou: -“Era perto de 7 horas da manhã, logo após o nascer do sol. Não vimos nada se aproximando. Repentinamente, um enorme objeto discóide, com cerca de 30 metros de diâmetro e e 50 metros e altura, estava flutuando exatamente sobre nós. Fazia um barulho com o de um condicionador de ar. e do meio dele surgia um ruído com o som de de uma bicicleta quando pedalada para trás. Emitia uma luminosidade amarelada que aumentava e diminuía, entre dois a três segundos por cerca de cinco vezes. Conforme observávamos, podíamos ver pequenas luzes amarelas e alaranjadas no meio dele. Após a quinta vez, as luzes tornaram-se azuis, e ele então desapareceu com incrível velocidade na direção do mar, sem produzir nenhum som..... Fui também à Ilha de Marajó, por três ou quatro vezes para ver o quê estava acontecendo por lá e o povo estava sendo atacado também. Algumas pessoas viram os Discos Voadores flutuando na água, luzes azuladas, e podiam ouvir ruídos parecidos com os de redes de pesca sendo lançadas e então recolhidas. Isso acontecia a cerca de 800 ou 1000 metros da costa". E nessa entrevista, talvez o Coronel tenha dado uma valiosa pista sobre a conclusão constante do relatório final da Operação Prato (Grifos nossos): - " Eles não estavam atacando pessoas, estavam COLETANDO MATERIAL..... Estavam cobrindo o espaço aéreo brasileiro em faixas, assim como a nossa fotografia aérea o faz. Estavam se movimentando desde o Maranhão, depois Colares, Marajó, Monte Alegre, Santarém e Manaus, cobrindo a região como se fosse um programa". E a pergunta que não quer calar é: - diante da incrivelmente próxima e intensa aproximação dos UFOs durante as observações visuais e sempre diretamente nos pontos de localização dos militares, teria em algum momento o Coronel Uyrangê pessoalmente mantido contato direto com os seus tripulantes? Se assim o foi, obviamente tal fato jamais constou do relatório final da Operação Prato. E dessa forma este terrível segredo jamais será conhecido, uma vez que o brilhante oficial o levou consigo, diretamente para a Eternidade!
E após quase um ano de investigações nas selvas amazônicas, o Ministério da Aeronáutica subitamente suspendeu a Operação Prato, pois, na verdade, não havia muita coisa a ser feita a não ser observar e relatar - muito embora contra a vontade do Coronel Uyrangê. Mas..... “Eu estava interessado porque vi muitas coisas. Continuei procurando as razões da investidas dos UFOs naquela região, o que estavam fazendo ali, o quê queriam. A Força Aérea não estava mais interessada mas eu estava.... O Governo Brasileiro e a Força Aérea não estavam interessados em publicidade com relação aos UFOs, porque três questões eram freqüentemente dirigidas a eles: - Quem são "eles"? De onde vêm? O quê querem? E a Força Aérea não tinha as respostas para essas três questões”. E esta que você vê acima é uma das últimas fotos do Coronel, tomada por Bob Pratt e Cynthia Luce em sua residência duplex situada em um altiplano entre Cabo Frio e Iguaba Grande, no litoral Norte da Cidade do Rio de Janeiro - precisamente no Condomínio Dom Vital I. Pouco mais de um mês após fazer as suas revelações e justamente quando se preparava para realizar uma conferência sobre o assunto, foi encontrado por suas filhas, em 2 de outubro de 1997, enforcado com o cinto do seu roupão de banho (?!) no segundo andar da sua luxuosa casa - através de uma morte oficialmente apurada como "suicídio por asfixia". O Coronel Uyrangê, homem saudável e lúcido, dotado de uma cultura imensa, era hábil piloto de aviões; páraquedista; militar experiente em operações nas selvas, e além disso foi durante muito tempo alto oficial da base Aérea de Belém. Falava fluentemente o Inglês, o Francês, além de vários dialetos indígenas e por durante muito tempo foi, na Comunidade de Informações, Oficial do Serviço Secreto de Inteligência Militar. Além disso, vivia muito bem - uma vida tranqüila com a sua família. Os pesquisadores também perguntaram a ele se nessa Operação em especial trabalhou alguma vez em conjunto com a Força Aérea Americana, a resposta foi: - Não, mas eles estavam interessados, mas nunca trabalhamos juntos. Perguntaram sobre a Operação mas nunca trabalhamos em conjunto. Queriam saber o que vimos, os fatos. Dois ou três adidos militares da Embaixada Americana em Brasília estiveram em Belém onde explanamos os fatos, almoçamos juntos e tomamos alguns dinques. Eram muitos discretos, penso que tenha sido simples curiosidade ou então dissimulavam muito bem".
E apesar do denodo e da dedicação do Coronel Uyrangê, os intrigantes UFOs continuam promovendo as suas misteriosas atividades na imensidão das selvas amazônicas! o valoroso Coronel brasileiro não tinha quaisquer razões para cometer ato tão extremo. Muitas especulações sobre o fato surgiram, porém nada foi apurado e o caso dado como oficialmente encerrado. Um militar obviamente dispõe de armas, um meio muito mais rápido e menos doloroso para eventualmente cometer um suicídio do que a horrível morte por asfixia. O quê realmente teria acontecido? Quais os verdadeiros motivos? Diz um velho ditado popular que "Aquele que procura, acha!". Teria o Coronel Uyrangê Hollanda encontrado uma verdade - tendo finalmente colidido com uma realidade horrível demais para ser revelada e que severamente o atormentava a ponto de por fim à sua própria vida, levando consigo para a eternidade um terrível segredo? Enfim, e ultrapassando todas as barreiras, como aliás convém ao homem de fibra que efetivamente era, o corajoso Coronel Uyrangê, enfrentando e revelando a Verdade, escreveu aquela que foi a última e gloriosa página da sua vida, antes de partir no seu derradeiro vôo em direção ao insondáveis territórios do Infinito - muito mais misteriosos do que a verdejante e maravilhosa Amazônia, a qual ele tanto amava! Os casos de avistamentos de OVNIS e abduções, ainda que com menor intensidade, ainda continuam ocorrendo na cidade de Colares. Ainda hoje há registros recentes de pessoas abduzidas que, simplesmente somem sem deixar vestígios e reaparecem dias depois, dezenas de quilômetros distantes e afirmam não lembrar de nada que ocorreu durante o tempo em que estiveram desaparecidos. O detalhe é que tudo sempre é abafado pelas autoridades! A quem interessa esconder tais fenômenos ufológicos?
ENTREVISTA INÉDITA DA REVISTA UFO COM O JORNALISTA CARLOS MENDES, QUE INVESTIGOU UFOS NA AMAZÔNIA.
Carlos Mendes
De todos os jornalistas que investigaram e fizeram reportagens sobre o chupa-chupa e a Operação Prato, ocorrida na Amazônia em 1977, um tem um repertório especialmente rico para contar. Trata-se do paraense Carlos Augusto Serra Mendes, que na época trabalhava no extinto jornal O Estado do Pará e foi incumbido de fazer a cobertura de inúmeros casos de avistamentos de UFOs e ataques a pessoas em Colares, Baía do Sol, Santo Antônio do Tauá e demais áreas da região nordeste do estado. Mendes não teve nenhum avistamento nem contato com os objetos voadores não identificados que lá operavam, mas é uma das pessoas que mais conheceu toda a situação que se abateu sobre o Pará. “Eles nunca apareciam onde eu estava. Às vezes eu ia a uma localidade onde, durante semanas, os fenômenos estavam ativos. Mas era só eu chegar e parava tudo", declarou.
Ele concedeu uma entrevista à UFO há alguns anos, que nunca foi publicada por ter a revista veiculado matérias anteriores sobre o assunto, achando desnecessário voltar a ele. Nela Mendes mostrou novamente ser um “acervo humano” de tudo o que se refere a UFOs na Amazônia, em especial a Operação Prato, por ter convivido com alguns de seus integrantes. Ainda jovem jornalista durante a ditadura, sofreu forte pressão dos militares para que arrefecesse a publicação de suas matérias sobre o chupa-chupa. Era constantemente seguido quando ia às áreas atacadas e mesmo em Belém, enquanto fazia a cobertura de fatos que nada tinham a ver com Ufologia. “Eles sabiam quem eu era e me acompanhavam o tempo todo”. Mendes teve muitos diálogos com o comandante da operação, o então capitão Uyrangê Hollanda, depois coronel, e o descreve como um homem forte e opressor, determinado e ditador, uma imagem bem diferente da que apresentam outros de seus contemporâneos. “O capitão era um homem muito difícil, praticamente inacessível e inabordável”.
Carlos, como repórter, você acompanhou todo o desenvolvimento do chamado fenômeno chupa-chupa, até o ponto em que a Força Aérea Brasileira (FAB) passou a investigar o assunto oficialmente, montando a Operação Prato. Baseado em sua cobertura dos avistamentos e dos ataques às vítimas, o que você acredita que tenha sido o chupa-chupa? Até hoje busco esta resposta e não a encontro. Até mesmo na Comunidade Ufológica Brasileira ainda não encontrei uma explicação que se aproximasse daquilo que os moradores de Colares, Santo Antônio do Tauá, Baía do Sol e a região nordeste do Pará viveram, literalmente, na pele. Foi algo inusitado, até mesmo para os estudiosos. Sou apenas um jornalista e não pesquisador do Fenômeno UFO, mas acho que a resposta será sempre buscada pelas futuras gerações. Não cabe mais a ninguém dizer que os fatos foram inventados ou produto de psicose coletiva de caboclos pobres e ignorantes do Pará. Isto, além de visão preconceituosa, é de uma burrice atroz.
Quando a FAB iniciou suas investigações oficiais, através da Operação Prato, você também acompanhou os trabalhos e chegou a conhecer e dialogar com seu comandante, o então capitão Uyrangê Hollanda. O que você pode nos dizer da operação e principalmente do capitão? Como militar, o então capitão Uyrangê Hollanda era um homem extremamente disciplinado e competente no desempenho das missões que lhe eram confiadas. No caso da Operação Prato, acho que ele se expôs demais para seus superiores ao manifestar suas idéias sobre UFOs. Se ele tivesse demonstrado incredulidade diante do que viu em Colares e na região, acho que hoje a Ufologia Mundial teria as respostas que angustiantemente busca para entender o que ocorreu há 30 anos no Pará. O capitão deixou aflorar seu lado civil ao entender o fenômeno e descrevê-lo a seus superiores. Há segredos que um militar não deve revelar em hipótese alguma. Mesmo sobre coisas para as quais não se tem explicação. Foi esse o erro do Hollanda. A Operação Prato começou bem, cheia de cuidados e com os militares alegando que estavam à caça de comunistas, tentando desmontar supostos experimentos militares de guerra que a extinta União Soviética tivesse interesse em realizar na Amazônia. Mas era tudo balela, coisa da direita que ocupava o poder no Brasil. O fato é que a Operação Prato atirou no que viu e acertou no que não viu. E era coisa que jamais um militar tinha visto. Não havia o que explicar, ou entender. O capitão Uyrangê Hollanda quis convencer seus superiores de que era algo que extrapolava a compreensão humana, mas caiu do cavalo e teve a missão militar abortada. Entrou em depressão e nunca mais se recuperou. O trauma o venceu e a depressão o levou à morte.
Você esteve em várias vigílias nas regiões afetadas pelo chupa-chupa, mas disse nunca ter visto nada estranho. Mas um colega seu daquela época, o repórter fotográfico José de Ribamar dos Prazeres, não somente viu o chupa-chupa como tirou várias fotografias do fenômeno. O que elas continham e o que ele lhe descreveu? O Ribamar era um fotógrafo fantástico. Ele tinha o dom de estar no lugar certo, na hora certa, para dar o clique certo no momento de documentar um fato. Ele trabalhou comigo no jornal O Estado do Pará e ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo por estar na frente de uma delegacia policial na hora em que acusados de matar uma criança foram linchados pela população enfurecida. O Riba, como era conhecido na redação, fez fotos impressionantes. Barbaramente impressionantes. E foi assim que ele atuou no caso do chupa-chupa, fazendo aquelas fotos do fenômeno. Gigantesco OVNI fotografado por José de Ribamar, em Colares, no Pará, em 1977
Aliás, fotos que a Aeronáutica confiscou e disse que eram dela. Foi um caso típico de apropriação indébita. O Riba morreu com essa mágoa, do coração, em 1991. Ele fotografou uma nave-mãe, ou coisa semelhante, sobre o carro da reportagem do O Estado do Pará, numa estrada de acesso à Baía do Sol. O outro repórter que estava com ele, o Biamir Siqueira, também já falecido, ficou perplexo com o tamanho da nave e quase desmaiou. Eles me acordaram em casa, na mesma noite, para contar o que tinham visto e documentado. Estavam muito nervosos. Dei crédito a eles, pois eram jornalistas sérios e confiáveis.
Outra impressionante foto de autoria do reporter fotográfico José de Ribamar dos Prazeres
Como ocorreu o confisco das fotos dos repórteres pelos militares da Aeronáutica? O capitão Uyrangê Hollanda compareceu pessoalmente com seus homens na redação do O Estado do Pará e exigiu que elas fossem entregues. Ele deu a ordem ao próprio chefe de redação, o Walmir Botelho, para que entregasse os negativos e as fotos do Ribamar para a Aeronáutica. O Walmir tremeu nas bases e entregou, mas só depois que o jornal publicou algumas daquelas fotos, inclusive a da nave-mãe, que saiu na primeira página de uma dada edição com o título Eis o Chupa-Chupa. Havia muitas outras fotos inéditas que o Walmir não publicou e entregou para o Hollanda. E muitas delas acabaram creditadas como se tivessem sido obtidas pelos militares da Força Aérea Brasileira (FAB), quando na verdade foram feitas por jornalistas e fotógrafos dos jornais paraenses.
O que você acha que poderia ter ocorrido ao Walmir e ao O Estado do Pará caso as fotos e negativos não fossem entregues? Sinceramente, não sei. Era um período de ditadura militar e da cabeça de ditadores tudo se espera. Mas acho que, pela extrema importância da investigação comandada pelo capitão Uyrangê Hollanda, não ficaria barato para o Walmir se ele se negasse a entregar os filmes do Ribamar. O Hollanda chegou a afirmar que aquilo era caso de segurança nacional. Ora, se era, o Walmir corria o risco de ser enquadrado na Lei de Segurança Nacional, que estava em pleno vigor, cortando cabeças de quem ousasse defender a liberdade de expressão. Acho que o Walmir preferiu agir com cautela, entregando os filmes depois de publicar algumas fotos. O Hollanda tinha fama de durão e muita gente tinha medo dele. Num regime de exceção, o jornalista pensa da seguinte maneira: se um capitão é assim, imagine um coronel ou general. É “ralado” [Difícil], como se diz aqui no Pará.
Qual foi a reação do Walmir Botelho e dos demais integrantes de O Estado do Pará ao verem algumas de suas fotografias passarem a ser publicadas por aí como se tivessem sido feitas pelos militares? E do Ribamar e do Biamir? Hoje o Walmir ainda ri muito disso. Ele sempre considerou extraordinário o caso do fenômeno chupa-chupa, e na época liberou equipes de reportagem para viajar pelo interior do Pará documentando o que acontecia. Eu tinha carta-branca dele, assim como o Ribamar, o Biamir e outros. Sabe aquele cético que se dobra às evidências? O Walmir é assim! Ele dava credibilidade àquilo que o jornal apurava. O cético que é cético só por ser, e que não aceita nada que não tenha origem em seu próprio ceticismo, é um tolo metido a inteligente. Prefiro o cético que tem o mínimo de argumentação científica para solidificar seu ceticismo. Eu sou meio cético também, mas não cultivo a arrogância nem a ignorância diante das evidências.
O capitão Uyrangê Hollanda tinha uma espécie de braço-direito nas ações na selva, que era o sargento Flávio Costa. Era ele quem fazia os relatórios das vigílias e dos avistamentos. Você o conheceu? O que sabe sobre ele? Tive raros contatos com o sargento Costa, como era conhecido na tropa. Quando ele estava ao lado do capitão Uyrangê Hollanda, só quem falava era o Hollanda. O sargento tinha autonomia relativa na Operação Prato, pois era o Hollanda quem dava as cartas e dizia como e o que fazer. Vi várias vezes, lá em Colares, ele dando ordens aos militares, que obedeciam sem piscar, “sim, senhor”.
Documento confidencial da FAB relatando a forma e a localização de um UFO, durante a chamada "OPERAÇÃO PRATO", em Colares, no Pará.
O capitão Uyrangê Hollanda disse para a Revista UFO que no começo da Operação Prato os recursos eram um pouco escassos. Mas que depois, com os primeiros resultados, eles foram se ampliando. Inclusive, disse que militares norte-americanos forneceram aos brasileiros equipamentos e filmes de última geração. O Hollanda me disse em Colares que os militares tinham os equipamentos mais modernos do mundo. Até brincou com o fotógrafo que estava comigo, dizendo que o jornal em que trabalhávamos deveria comprar equipamentos melhores. E olha que a câmera do fotógrafo era moderna, tinha um zoom que era o último tipo no mercado e uma angulação espetacular. Na verdade, o pessoal da Operação Prato foi muito bem equipado e preparado com filmes de última geração para a época. Se no início, quando apenas “caçavam comunistas e subversivos em Colares”, o equipamento era ruim, depois melhorou da água para o vinho. Havia algo que justificasse aquilo. O Hollanda e o Comando da Aeronáutica no Brasil sabiam o que era o chupa-chupa, algo muito estranho e que eles não estavam acostumados a ver nos céus. Que, aliás, não era só de brigadeiros...
Considerando que as melhores fotos da Operação Prato foram obtidas justamente na fase final da mesma, quando os militares já usavam os equipamentos e filmes de última geração, oferecidos pelos militares norte-americanos, o que pensar das declarações do Fernando? Será que ele iria “brincar” e fazer “sacanagens” também com estes equipamentos e filmes? Se ele mexeu em filmes que continham fatos extraordinários, isto seria percebido quando as mesmas fotografias fossem analisadas pelos especialistas militares. Pensar o contrário seria abusar da minha, da sua e da inteligência dos leitores da Revista UFO.
FONTE:REVISTA UFO
Quando pensar em conhecer este paraíso amazônico que é Colares,a capital da ufologia Brasileira, se hospede na pousada "Mirante do sol" e desfrute do conforto das nossas suites com ar condicionado, Tv, frigobar etc.Temos piscina e excelente localização:Na Rua do Rosário, bem em frente a praia de Colares.Preços acessíveis, qualidade e excelente atendimento supervisionados pelo proprietário sr. Ademir Rezende. Ligue pra nós: (91) 3461-7417 / 9198-2760 / 8051-3066
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Dispomos de potente luneta para observação da paisagem e até mesmo de possíveis fenômenos ufológicos, pois pra quem não sabe, Colares é palco do maior caso ufológico mundial já registrado até hoje: A OPERAÇÃO PRATO, comandada pela Força Aérea Brasileira. Ufólogos e Canais de Tv do mundo inteiro até hoje, visitam a cidade para produzirem documentários sobre o tema.
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Em 1977 em Colares, diante de tudo que acontecia sem explicações, os pais se reuniam com outras famílias e juntos Eles colocavam as crianças para dormir em camas improvisadas na grama de um campo de futebol: Luzir Esporte Clube, os homens faziam fogueiras e as mães batiam latas. Tudo isso acontecia de forma desesperada, já que ninguem sabia de que forma se defender e também ninguem explicava nada, apenas sabiamos de luzes que queimavam a pele das pessoas e que ficava sempre queimaduras, que segundo a própria Dra. Wellaide Cecim que trabalhava na época na Unidade de saúde de Colares, seria uma queimadura diferente do que a própria já havia visto. Assim eu cresci e vivi esse acontecimento EM COLARES.
ResponderExcluirSou hoje Secretaria de CULTURA TURISMO DESPORTO E LASER DE COLARES.
EM cOLARES, 10 DE MARÇO DE 2013
Ao chegar em Colares fui prontamente direcionados à pousada Mirante do Sol. Durante a hospedagem percebi por que se trata da pousada mais famosa: além do conforto do alojamento fui recebido não como cliente, mas como membro de uma família. Sr Ademir Rezende me tratou como um pai trata um filho: muita educação, atenção, carinho, dedicação e disponibilidade. Deixo aqui o meu profundo agradecimento pelos dias que me hospedou e forte indicação para quem quiser se hospedar nessa maravilhosa cidade. Daniel Siquieroli, prof da UNISANTA, Santos/SP.
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